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Curtamente Falando: Zero.

Olá, querido leitor!
Me chamo Luísa Druzik e serei uma ajudante da AnaK aqui no blog ;)
Sou uma leitora assídua, apaixonada por ficção, distopia, românces, mais ficção, policial e só mais uma pitada de ficção. Além de ler sou fã de OUAT, GG, filmes, desenhos, crônicas, poemas, e principalmente curtas e fic!
Toda semana tentarei postar uma resenha aqui de curtas, filmes ou séries. Primeiro queria dizer que não sou nenhuma entendedora do assunto, só aprecio, então me perdoem por qualquer besteira que eu possa falar.
Se a dona AnaK deixar eu também posso fazer um ou outra resenha de livros, quem sabe uma notícia, uma recomendação de uma fic ultra-mega-super-power?
Mas vamos à postagem!

Venho com o novo quadro do blog: Curtamente Falando, onde vou apresentar vocês ao Maravilhoso Mundo dos Curtas. Hoje venho com o curta Zero, da Zealous Criative.
O filme começa contando a história desse universo criado pelos diretores. Caso não entenda minha descrição, pode compará-lo com alguma distopia qualquer. Aqui as pessoas nascem pré-destinadas, com seu futuro completamente escrito por meio de um esquema de castas/distritos/facções/qualquer outro nome distópico. Mas nesse caso não é porque seus pais são um 7 que você será um também, você pode nascer como um 5, um 2, ou pior: um 0. Logo nos primeiros 45 segundos você já sabe muito bem do que se trata e já está adepto à essa nova forma de encarar o mundo.
O principal na realidade não tem nome, e isso é proposital, para você encarar o descaso com quem tem uma grande bolinha estampada no peito. Vamos chamá-lo de Zero.
Zero passa sua vida inteira sendo ridicularizado, abusado, sofrendo e ficando calado. Não há o que possa fazer contra isso, é o seu destino como um 0. O curta trata de maneira muito real essa parte da história, e mesmo os bonecos sendo feitos de fios de lã (aparentemente), foi feito de maneira que você sinta a dor do personagem, o sofrimento dele por ter que enfrentar todo esse preconceito.
Mas ao contrário do que você pensa, ele não será "O Revolucionário", como geralmente vemos. Ele tentará viver sua vida, aceitando que é, literalmente, um zero à esquerda. Mas as pessoas parecem nunca estarem contentes e resolvem castigá-lo por reivindicar o único direito que não poderia lhe ser negado: O amor.
Nesse ponto já estamos no fim do curta, e recebemos várias (muitas mesmo!) lições de moral. Como: O amor vence tudo; Respeite as diferenças; Seja você mesmo; Ame ao próximo; etc.
Ao lado você pode ver o vídeo do Making-Off, como foram feitos os bonecos e etc.
O filme é legendado, infelizmente, mas a tradução está muito boa e nas partes que não ficou perfeita você consegue entender ou até mesmo ignorar.
Alguns detalhes acho que teriam feito diferença, como o filho do casal ter nascido completamente negro, não ter nascido siames. Mas realmente, o símbolo do infinito foi uma tacada incrível, e eu pensando que seria um 10!
Portanto, esse curta merece a nota máxima, mas enquanto não combinamos uma maneira de dar uma nota para os curtas, ficamos com 5 pipoquinhas, tudo bem?


Vou tentar postar com frequencia aqui, e façam o favor de cobrar a dona Ana, viu?
XoXo,
Luísa.

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